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MAPA
- ENGENHARIA DO PRODUTO - 512023
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QUESTÃO 1
MAPA de Engenharia do Produto
INSTRUÇÕES DE ENTREGA
Este é um trabalho INDIVIDUAL.
As respostas devem ser entregues utilizando o Modelo de Resposta MAPA de
Engenharia do Produto disponibilizado. Sobre o seu preenchimento,
é necessário o cumprimento das seguintes diretrizes:
Não serão aceitas respostas que constam apenas o resultado numérico, sem que
seja demonstrado o raciocínio que o levou a encontrar aquela resposta.
Toda e qualquer fonte e referência que você utilizar para responder os
questionários deve ser citada ao final da questão.
Após inteiramente respondido, o Modelo de Resposta MAPA de
Engenharia do Produto deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato
de arquivo DOC / DOCX ou PDF, e apenas esses formatos serão aceitos.
O Modelo de Resposta MAPA de Engenharia do Produto pode ter quantas páginas
você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura.
O Modelo de Resposta MAPA de Engenharia do Produto deve ser enviado, única e
exclusivamente, pelo seu Studeo, no campo "MAPA" desta disciplina.
Toda e qualquer outra forma de entrega desse Modelo de Resposta MAPA não é
considerada.
A qualidade do trabalho será considerada na hora da avaliação, então preencha
tudo com cuidado, explique o que está fazendo, responda as perguntas e mostre
sempre o passo a passo das resoluções e deduções. Quanto mais completo seu
trabalho, melhor!
Problemas frequentes a evitar:
Coloque um nome simples no seu arquivo para não se confundir no momento de
envio.
Se você usa OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar
incompatibilidades.
Verifique se você está enviando o arquivo correto! É o MAPA da disciplina
certa? Ele está preenchido adequadamente?
Como enviar o arquivo:
Acesse, no Studeo, o ambiente da disciplina e clique no botão MAPA. No final da
página, há uma caixa tracejada de envio de arquivo. Basta clicar nela e, então,
selecionar o arquivo de resposta da sua atividade.
Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois,
uma vez finalizado, você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos
que você clique no link gerado da sua atividade e faça o download para conferir
se está de acordo com o arquivo entregue.
Sobre plágio e outras regras:
Trabalhos copiados da internet ou de outros alunos serão zerados.
Trabalhos copiados dos anos anteriores também serão zerados, mesmo que você
tenha sido o(a) autor(a).
A equipe de mediação está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por
meio do “Fale com o Mediador” em seu Studeo. Aproveite essa ferramenta!
A globalização incidiu em uma ampla concorrência de empresas e,
consequentemente, fez surgir um consumidor cada vez mais exigente, querendo uma
diversidade de produtos em tempos menores. Logo, fez-se necessária a Engenharia
do Produto, a qual é responsável pela criação, pela transformação e pelo
aprimoramento de qualquer produto, além de manter seu funcionamento, com foco
na necessidade humana e na satisfação do cliente.
De maneira geral, o Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) incide em
várias atividades que buscam, por meio das necessidades do mercado e das
restrições existentes, obter as especificações de projeto de um produto e seu
procedimento de produção, para que as indústrias/fábricas consigam produzi-lo.
Envolve, também, o acompanhamento do produto após o lançamento, assim como o
planejamento da descontinuidade do produto no mercado, incluindo no processo de
desenvolvimento das lições aprendidas ao longo do ciclo de vida do produto
(ROZENFELD et al., 2006).
A Engenharia do Produto também tem uma responsabilidade com o bem-estar social,
logo, deve estar preocupada com o desenvolvimento de produtos para atender
todos os grupos da sociedade, propondo a redução da segregação, introduzindo a
integração do indivíduo, facilitando atividades cotidianas, integração ao
esporte e lazer. Para desenvolvimento de um produto acessível, temos como base
a NBR9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance, percepção e
entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços,
mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e
comunicação, inclusive, seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e
instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade
reduzida (NBR, 9050).
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2021)
aponta que 8,4% da população brasileira acima de dois anos — o que representa
17,3 milhões de pessoas — tem algum tipo de deficiência. Em uma fração de
segundo, a vida de muitas pessoas se transforma, como a vida da atleta Laís
Souza, que sofreu um acidente durante o treinamento de esqui aéreo e fraturou a
terceira vértebra cervical, ficando tetraplégica.
Diante da necessidade de desenvolver um produto mais acessível, aderindo a um
discurso inclusivo que busca equidade por meio da adaptação de um produto, este
projeto (MAPA) visa desenvolver um equipamento doméstico para
auxiliar e facilitar a vida de pessoas paraplégicas, trazendo autonomia e
segurança para atividades diárias simples.
RESPOSTA NO FINAL!!!!
Etapa 1: conhecendo o cliente
As necessidades dos clientes não são fixas, sendo
impossível ter uma lista definitiva dessas necessidades. O que se pode concluir
é que o mercado é afetado por novas tecnologias, novos competidores, taxa de
câmbio, dentre outros. Com isso, os clientes criam expectativas, necessidades e
os produtos já existentes perdem a atratividade. É necessário ouvir o cliente
para lapidar sua necessidade e criar algo dentro das expectativas; além de compreender,
é necessário surpreender. Quando se quer obter as necessidades reais a partir
da voz dos clientes, é necessário desenvolver os itens exigidos, assim podemos
conseguir verificar as verdadeiras necessidades.
1.1 Design Thinking
1.1.1 Empatia: pesquise as necessidades dos seus
usuários
Aqui, você deve obter uma compreensão empática do
problema que está tentando resolver, normalmente, por meio da pesquisa do
usuário. A empatia é crucial para um processo de design centrado no ser humano,
como o Design Thinking, porque permite que você deixe de lado suas próprias
suposições sobre o mundo e obtenha uma visão real dos usuários e de suas
necessidades.
1.1.2 Definição: defina as necessidades e os problemas de seus usuários
É hora de acumular as informações coletadas durante a Etapa 1.1. Em seguida,
você analisa suas observações e as sintetiza para definir os principais
problemas que você identificou. Essas definições são chamadas de declarações de
problemas. Você pode criar personas para ajudar a manter seus esforços
centrados no ser humano antes de proceder à ideação.
1.1.3 Ideação: desafiar suposições e criar ideias
Agora, você está pronto(a) para gerar ideias. A
base sólida de conhecimento das duas primeiras fases significa que você pode
começar a "pensar fora da caixa", procurar maneiras alternativas de
visualizar o problema e identificar soluções inovadoras para a declaração do
problema que você criou.
Obs.: descreva o seu produto — finalidade,
funcionalidade...
1.2 Tabela de necessidades dos clientes
Construa uma tabela de necessidades dos clientes
das funções exigidas do seu produto.
Etapa 2: projeto informacional
A etapa de projeto informacional é constituída pelo
início ao projeto do produto, em que as ideias pensadas anteriormente começam a
ser materializadas e documentadas. Os requisitos dos produtos são levantados e
avaliados a partir da necessidade do público-alvo, de forma a atender o mercado
com o máximo de eficiência.
2.1 Requisitos do produto
A obtenção dos requisitos com base nas necessidades
levantadas pelos clientes se constitui na primeira decisão física sobre o
produto que é projetado e, assim, possibilita parâmetros mensuráveis,
associados a características definitivas que o produto terá, constituindo um
momento importante para o projeto. Faça um levantamento do grau de
importância de 10 necessidades.
Obs.: 10 (mais importante) para 1 (menos
importante) e pode haver graus de importância repetidos.
2.2 Matriz Casa da Qualidade (QFD): benchmarking competitivo
A matriz QFD (Quality Function Deployment) pode ser aplicada no
desenvolvimento de produtos e serviços e tem como objetivo mensurar as
necessidades dos clientes, de forma que a organização consiga estudar essas
necessidades, fazer comparações e ordenações de acordo com a relevância.
O benchmarking competitivo é o campo da matriz
QFD, em que se torna possível identificar a situação atual do produto com
relação a concorrentes e, até mesmo, produtos similares lançados pela empresa. Faça
um benchmarking competitivo com três produtos similares ao
seu, comparando as necessidades levantadas entre os três presentes no mercado e
o seu.
Obs.: construa uma tabela com as necessidades e os três produtos similares;
aquele que se destacar em relação à necessidade deve marcar um ponto.
Etapa 3: projeto conceitual (árvore funcional)
Os aspectos funcionais do produto visam identificar
as características que o produto deve possuir para funcionar e satisfazer a
necessidade do consumidor que adquiriu o produto. Assim, a análise funcional ou
análise das funções do produto é uma técnica descritiva orientada para o
consumidor e tem a característica de identificar, de forma clara e objetiva,
questões de desempenho, função, manutenção, montagem e outros do novo produto.
Segundo Baxter (2011), para realizar essa análise, é importante realizar as
perguntas “Como?” e “Por quê?” e, a partir delas, desenvolver uma técnica
denominada árvore funcional. Faça a árvore funcional do seu produto.
Etapa 4: projeto detalhado (croqui)
Romeiro Filho et al. (2010, p. 298) esclarecem que
“os protótipos virtuais ou protótipos reais cumprem inicialmente o mesmo papel
do desenho técnico, que é facilitar a comunicação entre a equipe de
projeto, fornecedores e clientes no melhor entendimento do componente e de seu
funcionamento no produto”.
Faça um croqui à mão livre do seu produto.
Fontes
ABNT. NBR 9050: acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT,
2004.
BAXTER, M. Projeto de Produto: guia
prático para o design de novos produtos. São Paulo: Blucher, 2011.
Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/34889-pessoas-com-deficiencia-e-as-desigualdades-sociais-no-brasil.html?=&t=resultados.
Acesso em: 17 fev. 2023.
ROMEIRO FILHO, E. et al. Projeto
do Produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROZENFELD, H. et al. Gestão
de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo.
São Paulo: Saraiva, 2006.
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