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ATIVIDADE
1 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA - 512023
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QUESTÃO 1
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ATIVIDADE
1 – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Para esta atividade, você deverá ler o artigo fornecido e responder as
seguintes questões:
Questão 1: O que é concreto comum? Do que ele é composto? Descreva cada
componente.
Questão 2: O que é fissura? Como ela ocorre? Elas podem ocorrer em quais
elementos estruturais?
Questão 3: O que é bioconcreto? E como ele funciona?
Questão 4: Quais são os principais fatores positivos relacionados ao
bioconcreto?
ARTIGO:
"Bioconcreto: uma revisão de sua aplicação na construção civil
Resumo:
O concreto é um dos materiais compostos mais consumidos no mundo, perdendo
apenas para a água, devido à sua importância na construção civil. De maneira
geral, o concreto consiste basicamente em uma mistura de cimento, água e
agregados (graúdos e miúdos). Atualmente, outras variações de concretos
especiais já estão sendo utilizadas, sendo formados por, além da mistura
citada, materiais classificados como aditivos, que têm como objetivo principal
melhorar as propriedades e características do concreto. Nesse sentido, a
preocupação com a qualidade desse material o torna alvo de estudos, cada vez
mais avançados, visando buscar o seu melhor desempenho e durabilidade
estrutural. Diante disso o presente artigo faz uma revisão bibliográfica sobre
a utilização do bioconcreto na construção civil. Tem como objetivo introduzir o
conceito do bioconcreto como uma alternativa tecnológica sustentável, que
permite prover o auto-reparo de problemas patológicos, como a minimização de
fissuras presentes em estruturas de concreto. A pesquisa foi desenvolvida a
partir de uma revisão bibliográfica a respeito do tema, passando, então, por
uma abordagem geral, apresentando a origem, dados estatísticos, aplicabilidade
e características tecnológicas sobre a temática. Conclui-se com ênfase a
importância de se estudar métodos eficientes para promover e melhorar a
capacidade de autocura do concreto, além de potencializar principalmente a
utilização de materiais mais sustentáveis no setor da construção civil.
1. Introdução
Analisando a construção civil e a sociedade ao longo dos anos, descobriu-se que
o concreto armado é um material que vem sendo utilizado desde o século XIX e,
está presente nos mais diversos tipos de construções (Helene & Andrade,
2010). Segundo Henriques (2011), o concreto de cimento Portland é um material
diversificado e com propriedades altamente desejáveis aos profissionais da área
da construção civil. Por determinado tempo, esse material foi considerado
eterno, sendo essa afirmação desconsiderada após as estruturas feitas com
concreto armado apresentarem falhas.
Geralmente, o concreto é um material extremamente resistente e, quando
construídas corretamente e nas condições certas, as estruturas de concreto
podem facilmente durar de 50 a 100 anos ou mais. Apesar disso, diversas
manifestações patológicas podem atingir tais estruturas, sendo uma delas a
inevitável fissuração. Embora alguns profissionais da área da engenharia civil
afirmem que as fissuras de pequena extensão não sejam, geralmente, prejudiciais
à integridade estrutural do concreto, elas podem facilitar a entrada de água e
agentes agressores no interior da estrutura, afetando consideravelmente a
durabilidade do material, por meio de efeitos como a corrosão da armadura
(Souza & Ripper, 1998). Na área da construção civil, a questão de buscar
soluções para solucionar os problemas advindos da corrosão tem sido e ainda é
debatida de forma constante. Neste contexto, em virtude da necessidade de se
ter estruturas com alta resistência, consequentemente mais sustentáveis e com a
finalidade de reduzir os custos de manutenção empregados na construção civil o
presente estudo objetiva realizar uma revisão da literatura sobre o emprego do
bioconcreto, também denominado como 'concreto autocurável' na construção civil.
RESPOSTA NO FINAL!!!!
2. Metodologia
Do ponto de vista metodológico, a pesquisa se destaca como exploratória e
descritiva. Ela foi determinada por meio de levantamentos de pesquisas
bibliográficas que, segundo Gil (2008), visam estudar um fenômeno que se deseja
melhor compreender a fim de familiarizar-se com a problemática, construindo um
maior número de hipóteses. Portanto, a pesquisa é descritiva, pois visa à
descrição de características de certo grupo ou fenômeno. O embasamento teórico
se pautou em dados e informações científicas levantadas em livros e artigos
disponíveis na área de exploração.
Após o levantamento das informações buscou-se fazer uma análise detalhada do
objeto em estudo. Os resultados foram apresentados de modo quali-quantitativo,
abordados dessa forma porque são dados mais exatos e mais usados para estudo do
bioconcreto, sendo feito por meio de análises e descrições da complexibilidade
do tema proposto.
A pesquisa também se caracteriza como comparativa que, segundo Schneider &
Schmitt (1998), tem como objetivo descobrir regularidades, entender
deslocamentos e mudanças, arquitetar modelos e tipologias, identificando continuidades
e descontinuidades, semelhanças e diferenças, e explicitando as determinações
gerais que regem os fenômenos sociais.
3. Resultados e Discussão
3.1 Agregados
De acordo com Pinheiro et al.., (2007), os agregados são partículas minerais
que, à medida que são misturadas à massa do cimento, aumentam seu volume,
reduzindo, assim, o seu custo, uma vez que geralmente esses materiais são mais
baratos. Como agregados, encontram-se areia, pedras e brita.
Segundo a ABNT NBR 7211 (2005), o agregado graúdo é o agregado cujos grãos
passam pela peneira com abertura de malha de 75mm e ficam armazenados na
peneira de abertura de 4,75mm, de acordo com ensaio efetivado segundo a ABNT
NBR NM 248 (2003). Já o agregado miúdo é o agregado cujos grãos passam pela peneira
com abertura de 4,75mm e fica retido na peneira com abertura de malha de 150
µm.
3.2 Aglomerantes
Os aglomerantes são componentes cuja função é ligar os outros materiais
adicionados à massa, sendo o cimento o mais usualmente utilizado (Pinheiro et
al., 2007). Segundo Cincotto (2011), o cimento Portland comum é um produto
composto de clínquer e sulfato de cálcio, enquanto os cimentos Portland
compostos recebem a adição ou troca do clínquer por filer calcário, materiais
pozolânicos e escória de alto forno. O objetivo do cimento ao se combinar com a
água é aglomerar partículas e realizar sua ligação pela formação de produtos
hidratados com aumento de resistência mecânica.
3.3 Água
A água é usada para propiciar a mistura dos outros componentes, além de participar
de reações químicas juntamente com o cimento, o que ocasiona o endurecimento do
concreto. A composição química nas pastas de cimento em hidratação varia com a
relação água/cimento (a/c), a temperatura e a idade da hidratação e é comum
referir-se a esses hidratos simplesmente como C-S-H (Mehta & Monteiro,
2008).
Esses mesmos autores afirmam que as duas fases do concreto, naturalmente
caracterizadas, são a composta pelas partículas de agregado com formas e
tamanhos variados e o meio ligante composto de uma massa de pasta de cimento
hidratada (Mehta & Monteiro, 2008).
O procedimento de hidratação da pasta de cimento exerce grande importância na
compreensão das propriedades e comportamento do material.
O tipo, a quantidade, o tamanho, a forma e a distribuição das fases presentes
em um sólido constituem a sua microestrutura. Os elementos macroscópicos de um
material podem ser vistos facilmente em uma seção transversal. [...] O
progresso no campo dos materiais resultou principalmente no reconhecimento do
princípio de que as propriedades têm origem na microestrutura interna (Mehta
& Monteiro, 2008).
Por esse motivo, o concreto é considerado bifásico em um nível macroscópico, o
que pode ser conferido na Figura 1 abaixo.
Figura 1 - Secção polida de um corpo de prova de concreto
Fonte: Mehta e Monteiro (2008).
As proporções desses componentes adicionadas à massa, o modo de preparo dessa,
a qualidade dos componentes adicionados e os fatores externos (temperatura,
produtos químicos, grandes tensões, dentre outros), podem favorecer a formação
de patologias no concreto.
4. Fissuras
A fissuração do concreto é uma das manifestações patológicas mais frequentes na
construção civil. Esse tipo de dano pode ser identificado por uma abertura
sobre a superfície do concreto, tornando-o uma porta de entrada para agentes
agressivos, tanto químicos quanto físicos. Essas manifestações patológicas
podem acontecer devido à ocorrência de tensões de tração acima da capacidade
resistente do concreto. Elas podem ocorrer tanto no estado fresco quanto no
estado endurecido do concreto e sua configuração, posição na peça e variação de
abertura permitem, em muitos casos, diagnosticar a causa da sua ocorrência
(Gonçalves, 2015; Azevedo, 2011; Trindade, 2015).
As fissuras podem ocorrer em diversos elementos estruturais, tais como vigas,
pilares, lajes e outros elementos da construção. As causas variam e, na maioria
das vezes, podem ter relação com as tensões dos materiais, que quando
solicitados a uma aplicação maior que a resistente sofre uma abertura,
classificada de acordo com sua espessura. Tais fissuras podem ocorrer por
outras causas, tais como retração plástica térmica ou devido às reações
químicas internas do concreto nas primeiras idades. Dessa forma, as fissuras
maiores recebem nomenclaturas diferentes, denominadas, por exemplo, como
trinca, rachadura, fenda ou brecha (Oliveira, 2012). A Tabela 1 abaixo
demonstra a classificação das fissuras conforme sua abertura.
Tabela 1 - Classificação das fissuras conforme a abertura
Fonte: Oliveira (2012).
O tipo de manifestação desenvolvido pelo concreto depende do tipo de condição a
que esse é submetido, seja essa intrínseca ou extrínseca a ele. Dessa forma,
torna-se complexo o cuidado com o aparecimento desses danos, uma vez que
existem diversos tipos de manifestações estruturais e sua formação não depende
apenas de fatores internos do concreto, mas também de fatores externos, medidos
pelo ambiente (Marcelli, 2007; Trindade, 2015).
O CaCO3 microbiano é considerado um material ecológico e econômico,
com um potencial promissor para uma ampla gama de aplicações na engenharia,
como consolidação e proteção de superfícies de concreto e pedra, reparo de
defeitos e falhas (rachaduras), cimentação ou consolidação de partículas soltas
(Medeiros, 2020).
Diante disso, é necessária a busca por alternativas de remediação dessas
manifestações, de maneira eficiente e economicamente viável, uma vez que
reparos em concreto demandam tempo e mão de obra, originando assim muitos
gastos com manutenção. Nesse contexto, uma alternativa bastante interessante é
a utilização do bioconcreto em substituição ao uso do concreto comum.
5. Concreto Comum
De maneira objetiva, o concreto comum é composto por agregados, aglomerantes e
água, sendo considerado o bloco construtor da civilização. Cada um desses
componentes deve ser adicionado nas devidas proporções, pois a quantidade de
cada parte modifica as características finais do concreto (Pinheiro et al.,
2007).
De acordo com Soares et al (2015), a origem do concreto remonta ao tempo
pré-histórico, quando o homem abandonou a caverna e foi em busca de novas
formas de abrigo. Dessa forma, passou a utilizar estruturas de pedras para
preencher seus espaços, além de materiais como lama e argila, conseguindo assim
proteção do vento e do frio. Surgiu nesta época a ideia de usar agregados com
substâncias mais resistentes de forma a promover maior dureza à mistura.
Acredita-se ainda que a mistura cimentícea já tivesse sido notada pelo homem
pré-histórico, quando percebeu que as pedras próximas às fogueiras soltavam um
pó que endurecia com a ação da umidade do ar.
Conforme o site Cimento.org (2021), o mercado do cimento no Brasil é atualmente
composto por 24 grupos cimenteiros, nacionais e estrangeiros, com 100 plantas
que produziam clinquer e/ou cimento normalmente até o ano de 2014, quando, no
ano seguinte, começou a grande crise do setor e muitas fábricas começaram a
fechar unidades de moagem e mesmo plantas integradas. Até o final de 2018 foram
fechadas 20 fábricas de cimento, sendo 12 integradas e oito moagens. Das 13
plantas que rodavam e produziam cimento no Estado de São Paulo, seis tiveram as
atividades interrompidas.
Conforme dados coletados do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento SNIC
(2021), na Figura 2, nota-se que o consumo aparente de cimento está com maiores
concentrações nas regiões sudeste e sul do Brasil, sendo esse indicador
referente ao total da sua produção adicionada das importações e subtraída das
exportações.
Figura 2 - Consumo aparente de cimento no Brasil
Fonte: IBGE e SNIC, adaptado por Romão (2021).
6. Bioconcreto
Conforme Brito et al. (2018), o bioconcreto é uma mistura do concreto
tradicional, bactérias e Lactato de cálcio (alimento das bactérias), uma vez
que, a bactéria é ativada quando entra em contato com a água ou oxigênio. Se o
concreto começa a se degradar, os Bacillus Pseudofirmus se abrem e por meio de
reações químicas, as bactérias auxiliam na regeneração do concreto.
Segundo a Thorus Engenharia (2019), o bioconcreto denominado como 'concreto
autocurável', consiste na mistura do concreto com bactérias produtoras de
calcário. A mesma diz que esse concreto autorregenerante é composto pelos
mesmos componentes do concreto convencional, mais um elemento adicional
denominado agente de cura, que por sua vez é composto por bactérias Bacillus
Pseudofirmu e lactato de cálcio (C6H10CaO6). A
Figura 3 apresenta a disposição desses esporos bacterianos.
Figura 3 - Fotografia de esporos bacterianos por microscopia eletrônica
Fonte: Arnold (2011).
O processo de autocicatrização do concreto se dá a partir do momento em que
essas bactérias inativas presentes no concreto são ativadas ao entrarem em
contato com a água, que entra nas fissuras formadas. Essas fissuras são, então,
rapidamente preenchidas e seladas por meio da precipitação de carbonato de
cálcio (CaCO3), produzido pelo aumento do número de bactérias, mediada
metabolicamente pelos micro-organismos presentes no concreto, como é possível
ver na Figura 4.
Figura 4 - Esquema de autocicatrização em bioconcreto
Fonte: Arnold (2011).
Ainda sobre esse processo, Oliveira (2015) e Takagi (2013) em seus estudos
afirmam que quando o concreto é fissurado, as bactérias produzem calcário e
reestruturam a falha formada. Para manter as bactérias dormentes até que ocorra
a manifestação, essas são encapsuladas em partículas pequenas compostas de
argila expansível e lactato de cálcio. Logo, quando surge uma fissura, as
cápsulas são rompidas e as bactérias entram em contato com a água e começam a
se alimentar do cálcio que reage com o carbono e produz o calcário, que por sua
vez preenche as fissuras existentes.
O uso do concreto microbial na engenharia vem se tornado cada vez mais popular.
Segundo Vekarina e Pitroda (2013) suas possíveis aplicações consistem em aperfeiçoamento
na durabilidade de materiais cimentícios, reparo de monumentos de calcário,
vedação de fissuras em concreto e até mesmo na produção de tijolos com alta
durabilidade.
O concreto microbial é produzido a partir de microrganismos que sucedem naturalmente
à temperatura ambiente e, dessa forma, demandam menor poder energético para sua
reprodução. É importante ressaltar que os microrganismos empregados não causam
doenças patogênicas e nem são nocivos ao meio ambiente. Além disso,
diferentemente do cimento, solos ou terras contaminadas podem ser tratadas ou
melhoradas sem alterar o ambiente.
A aplicação de diferentes bactérias conforme alguns autores são apresentados no
Quadro 1 abaixo.
Quadro 1 - Aplicação de diferentes organismos em áreas da construção
Fonte: Vekariya e Pitroda (2013).
Partindo dos pontos positivos pertinentes ao uso do bioconcreto, destacam-se o
aumento da vida útil e a viabilidade econômica. Segundo Silva e Passarini
(2017), a habilidade de autorregeneração, a durabilidade e a eficiência do
bioconcreto reduzem os custos de manutenção e reparos e estende a vida útil de
construções, além de ser um material sustentável. Mendes et al (2016) afirmam
que a utilização de bactérias dormentes na mistura do concreto, além de
preencher as fissuras, aumenta o tempo de vida das estruturas e garante
condições seguras de uso, além de diminuir a necessidade de realização de
manutenções.
Em seus estudos, Reis (2017) analisa a durabilidade do bioconcreto a longo
prazo (anos) e a eficiência de custo desse novo tipo de concreto. Segundo esse
autor, os benefícios potenciais do bioconcreto são principalmente a redução de
custos de manutenção e reparação, a extensão da vida útil das construções e o
fato desse ser um material sustentável.
Para melhor exemplificar a durabilidade do bioconcreto a longo prazo, a Tabela
2 apresenta os resultados dos ensaios de resistência à compressão no concreto
durante o período de 365 dias.
Tabela 2 - Relação de resultados de ensaio de resistência à compressão do
concreto
Fonte: Silva e Passarini (2018).
De acordo com os dados é notório o acréscimo da resistência com o passar dos
dias. É perceptível, em comparação ao concreto convencional, que o bioconcreto
apresenta uma resistência considerável à compressão. A Figura 5 apresenta os
dados da análise comparativa da resistência à compressão dos dois concretos.
Figura 5 – Analise de resistência à compressão
Fonte: Silva e Passarini (2018).
Analisando o teste de 365 dias, nota-se um ganho de resistência de aproximadamente
10% em comparação ao teste realizado a 7 dias, que era de aproximadamente 2%.
Isso se deu em virtude dos poros presentes no concreto serem preenchidos por
carbonato de cálcio, que é precipitado pelas bactérias, gerando, por
conseguinte, maior resistência ao concreto.
7. Conclusão
O presente estudo buscou agregar com embasamento científico os benefícios da
utilização do bioconcreto na construção civil. A partir deste estudo teórico
observou-se que o uso do bioconcreto apresenta-se como uma alternativa
altamente sustentável e promissora para a mitigação de problemas patológicos
relacionados às fissuras na construção civil, além de ser uma opção para
minimizar a necessidade de reparos. Observa-se também o e aumento na
durabilidade dos concretos feito a partir da inserção das bactérias, visto seu
ganho de resistência ao longo do tempo, apresentando desempenho superior quando
comparados ao concreto comum. A partir dos dados considerados, conclui-se que o
bioconcreto de fato comprova sua eficiência, sendo assim a aplicação de forma
correta promissora, de modo a aperfeiçoar a capacidade de autocura do concreto.
Sendo assim, o estudo e aplicação desse recurso pode simplificar alguns
processos de construção, bem como revolucionar as novas formas de processos
construtivos atuais e ainda promover um novo enfoque à problemática de
engenharia ambiental, a partir da adoção de soluções mais sustentáveis no ramo
da construção civil.
Referências
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aplicação na construção civil. Research, Society and Development,
v. 10, n. 4, e37210414270, p. 1–11, 2021. p. 1–11.
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